quinta-feira, 7 de julho de 2011

Daniel Berklein, Adrian Cruuguer e Meggy

           Nome : Daniel Berklein               Jogador: Xemus                 Idade: 28
           Continente: Europeu                   Cidade: Berlim
           Natureza: Curioso                      Comportamento: Extrovertido
           Método: Armamento pesado      Motivação: Diversão
           Profissão: Piloto de Aviões

          Daniel sempre foi um cara muito falante, desde pequeno foi muito popular na escola, uma vez que além de ser bonitão, adorava desafios.
          Sempre quis voar quando era pequeno, tinha muitos aviões em seu quarto e sonhava em ser piloto de avião. O tempo se passou e Daniel finalmente alcançou seu sonho.


 
Nome: Adrian Cruuguer   Jogador: Master Kill    Idade: 26
Continente: América     Cidade: Los Angeles
Natureza: Aventureiro   Comportamento: Durão
Método: Científico      Motivação: Vingança
Profissão: Museólogo
 
Adrian Cruuguer era um Museólogo inteligentíssimo e muito sagaz. Sempre foi lembrado por ser um ótimo improvisador até que um de seus amigos quis provar a existência de vampiros.
Adrian descrente da existência dos mesmos não concordava até seu amigo Mario falar que tinha a prova da existência deles. Nos dois dias seguintes várias coisas rondaram a vida de Mario e a vida de Adrian virou de cabeça pra baixo.
Um gênio foi à falência em alguns segundos poderia se dizer e depois disto ele e toda sua família, contando irmãs, sobrinhas e sua mãe, todos foram exterminados.
Adrian surtou, não sabia o que fazer, pois sabia que algo como aquilo não poderia acontecer, mas um dia depois achou seu primeiro inimigo, ele era rápido e forte, quebrou uma estante de madeira maciça, como se fosse um graveto seco.
Ele sabia o que fazer, havia se preparado. Quando acendeu a Luz, o monstro morreu, pois era Luz ultravioleta (como a luz solar).
Logo depois, ele subiu para seu quarto e começou a subir um ódio profundo, pois sua família estava totalmente massacrada, ele não sabia o que fazer estava congelado e perdido.
Algum tempo depois, ele recebeu uma visita de algumas pessoas dizendo ser caçadores de vampiros, ele rapidamente aceitou o convite que lhe fizeram de juntar-se ao grupo deles e jurou que iria até o fim na procura de matar estas criaturas demoníacas.
Logo ganhou um grande respeito de todos do grupo e ficou altamente conhecido por seus métodos rápidos e eficientes além de ter matado em uma de suas jornadas um Vampiro muito antigo a quem a Força perseguia a um Tempo, golpe de sorte, mas o suficiente para o fazer ainda mais respeitado e reconhecido por todos.


Nome:        Meggy                Jogador:   Demetrya    Idade:25
Continente: América              Cidade:    Peregrina
Natureza:    Aventureira         Comportamento:   Bon Vivant
Método:      Místico               Motivação:  Emoção
Profissão:   Mecânica
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Demônios...
Você realmente conhece o significado desta palavra?
Qual foi o mais próximo da morte que já esteve?
Pois bem, me chamo Meggy e por estas linhas irei discorrer um pouco sobre a vida medíocre que ainda possuo.
Com certeza, alguém já teve pelo menos uma vez na vida, aquela sensação de estar sendo seguido, de ser vigiado. Comigo, descobri que isso não era mera sensação.
Desde pequena consigo ver coisas, ouvir coisas, mas, sempre me diziam que eram apenas coisas de minha cabeça. Comecei cedo meus tratamentos, mas nunca deram resultado algum, então passei a mentir e guardar apenas pra mim as coisas que via.
Com 17 anos comecei a sair mais ativamente, me divertir com os amigos. Meu pai é mecânico e aprendi com ele o meu ofício. Em uma das minhas saidinhas, após uma competição clandestina de carros fui surpreendida por uma presença nova. Aquele cara, de pele pálida e olhos penetrantes, ele havia me dado uma surra moral naquela noite. Fez-me perder uma baita grana ao me derrotar na corrida e então, tendo visto que foi uma competição justa me convidou para conhecer um pouco mais das minhas habilidades, digamos assim.
Só não me disseram que ele queria algo muito além de uma noite agitada. Depois de brincar um pouco com a comida (isso que dá em não se ouvir o que sua mãe diz sobre a alimentação) ao ver meu sangue escorrendo por minha boca, e feridas ao longo de meu corpo, senti seu ar gélido. Seus lábios tocarem meu pescoço, com um riso histérico ele zombava de minha fragilidade e com sua força sobrenatural, me humilhava. Gostava de ver a cor do sangue que vazava de minhas veias, não queria apenas uma alimentação, queria ver minha agonia, o meu sofrimento.
Quando finalmente cravou os dentes em minha jugular, senti meu corpo ficando mais frio e meus batimentos mais lentos, a última coisa que vi antes de desmaiar foram brasas ao vento.
Acordei duas noites depois em um local estranho.
Um cara de chapéu preto e roupas de couro, chamado Fredd. Olhava para minha cara com um riso sínico.
- Quase hein garota - Dizia ele em um tom irônico.
Fredd era na verdade um caçador foi ele quem me salvou quando nada mais poderia ajudar, foi ele quem me ensinou a ser o que sou e graças a ele atravesso o asfalto para sentir mais uma vez a adrenalina da quase morte.


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